Ruas
Escuras
Sem nexo
Sem pão
Sem nada!
L.p.coutinho
12/08/2007
12/07/2007
Desbafo
0:52min
Não sei bem o que vou escrever. Não tenho texto pronto. Nada. Uma imensa vontade de falar. Exteriorizar o que está preso em mim. Por que isso? Não sei! Ou sei! Na verdade eu sei! Mas eu não sei, porque disse não sei. Estranho. O motivo é claro e obscuro num mesmo instante. Uma palavra? Não. Um nome. Ahhh... esse nome. Nome. Não vou citar nomes. Falta de ética. Ou não. Talvez seja bobeira minha. Sei lá.
Eu queria ser direto. Acaba que estou aqui, com a idéia orginal. Escrever o que passa na minha cabeça. Mas eu queria ser mais direto. Levando em conta que sempre há um turbilhão na minha mente, acho que já estou sendo muito direto.
Sei lá. Quem me conhece sabe, eu sou estranho! Aquele tipo de pessoa que acha ser uma coisa. Talvez até seja, mas não na proporção desejada. É dificil até para eu entender a mim mesmo. Nossa! Tá. Mas eu acho que não sou maluco. Falo sozinho de vez em quando. Mas quem não fala consigo mesmo vez ou outra?
Já estou ficando um pouco melhor. Por um instante, quase esqueci o motivo de estar aqeui escrevendo. Mas o nome. Ahhh... o nome. Não sei se sou eu! Ultimamente eu tenho andado muito velho. Até intolerante para algumas coisas. Não entendo. Eu. Bobo que só. Intolerante às bobices alheias. Talvez eu ache as minhas bobices um pouco inteligentes, e as dos outros infantis de mais.
Eu poderia contar a história toda. Mas não farei isso. Não dessa vez. Aqui ficará restrito a quem sabe. São poucos.
Eu estava bem. Tudo. Tudo estava bem. Estávamos bem. Como minutos... horas... dias.... mudam as coisa. O pior é que não entendo. Logo eu, a pessoa mais volátil do mundo. Minhas convicções me transtornam. Meus pensamentos me transtornam. Aliás, alguém conhece um bom psicólogo?
É. Foi assim. Do nada o nome mudou. Foi de um jeito. Voltou de outro. E eu? Bom, eu achei estranho. Inicialmente nada disse. Em resposta(será?) o nome, também, nada disse. Mas eu ainda duvido q seja "em resposta". Resolvi, então dizer. Uma palavra. Uma palavra, recebi em troca. Ahhh... monossilábico. O nome agora era monossilábico.
Orgulho. É isso? É. Acho que sim. Orgulho meu. Nada. Nenhuma palavra proferi mais. E em troca recebi: Nada. Mas eu sou bobo. Ahhh. Mais uma vez eu tento. Nada. Orgulho. Agora vem o orgulho. O nome me indaga. E eu? Monossilábico. De novo nada. Vazio. Tempo. Volto a falar com o nome. Curta conversa. Curta. Curtíssima. - Por que a palavra curtíssima é grande? - Vazio. Instantes depois. Indagado mais uma vez. Eu? Ahhh... nada.
É isso. A questão é? Realmente é o nada que queremos? Explicações... comunicações, pelo menos. Só....
1:15min
* Não me preocupei em corrigir os erros desse texto. Se os há, a maioria são de digitação... os outros são pela minha deficiência ortográfica e em demais áreas da Língüa e Literatua Brasileira
Não sei bem o que vou escrever. Não tenho texto pronto. Nada. Uma imensa vontade de falar. Exteriorizar o que está preso em mim. Por que isso? Não sei! Ou sei! Na verdade eu sei! Mas eu não sei, porque disse não sei. Estranho. O motivo é claro e obscuro num mesmo instante. Uma palavra? Não. Um nome. Ahhh... esse nome. Nome. Não vou citar nomes. Falta de ética. Ou não. Talvez seja bobeira minha. Sei lá.
Eu queria ser direto. Acaba que estou aqui, com a idéia orginal. Escrever o que passa na minha cabeça. Mas eu queria ser mais direto. Levando em conta que sempre há um turbilhão na minha mente, acho que já estou sendo muito direto.
Sei lá. Quem me conhece sabe, eu sou estranho! Aquele tipo de pessoa que acha ser uma coisa. Talvez até seja, mas não na proporção desejada. É dificil até para eu entender a mim mesmo. Nossa! Tá. Mas eu acho que não sou maluco. Falo sozinho de vez em quando. Mas quem não fala consigo mesmo vez ou outra?
Já estou ficando um pouco melhor. Por um instante, quase esqueci o motivo de estar aqeui escrevendo. Mas o nome. Ahhh... o nome. Não sei se sou eu! Ultimamente eu tenho andado muito velho. Até intolerante para algumas coisas. Não entendo. Eu. Bobo que só. Intolerante às bobices alheias. Talvez eu ache as minhas bobices um pouco inteligentes, e as dos outros infantis de mais.
Eu poderia contar a história toda. Mas não farei isso. Não dessa vez. Aqui ficará restrito a quem sabe. São poucos.
Eu estava bem. Tudo. Tudo estava bem. Estávamos bem. Como minutos... horas... dias.... mudam as coisa. O pior é que não entendo. Logo eu, a pessoa mais volátil do mundo. Minhas convicções me transtornam. Meus pensamentos me transtornam. Aliás, alguém conhece um bom psicólogo?
É. Foi assim. Do nada o nome mudou. Foi de um jeito. Voltou de outro. E eu? Bom, eu achei estranho. Inicialmente nada disse. Em resposta(será?) o nome, também, nada disse. Mas eu ainda duvido q seja "em resposta". Resolvi, então dizer. Uma palavra. Uma palavra, recebi em troca. Ahhh... monossilábico. O nome agora era monossilábico.
Orgulho. É isso? É. Acho que sim. Orgulho meu. Nada. Nenhuma palavra proferi mais. E em troca recebi: Nada. Mas eu sou bobo. Ahhh. Mais uma vez eu tento. Nada. Orgulho. Agora vem o orgulho. O nome me indaga. E eu? Monossilábico. De novo nada. Vazio. Tempo. Volto a falar com o nome. Curta conversa. Curta. Curtíssima. - Por que a palavra curtíssima é grande? - Vazio. Instantes depois. Indagado mais uma vez. Eu? Ahhh... nada.
É isso. A questão é? Realmente é o nada que queremos? Explicações... comunicações, pelo menos. Só....
1:15min
* Não me preocupei em corrigir os erros desse texto. Se os há, a maioria são de digitação... os outros são pela minha deficiência ortográfica e em demais áreas da Língüa e Literatua Brasileira
11/21/2007
Nós-caos
Brincadeiras sérias
Maquinações e planos
Pensamentos em você
Sou confuso e ligeiro
Vcê está confusa
Por que briga?
Por que chora?
Por que quer?
Por que eu?
L.p.coutinho
Maquinações e planos
Pensamentos em você
Sou confuso e ligeiro
Vcê está confusa
Por que briga?
Por que chora?
Por que quer?
Por que eu?
L.p.coutinho
10/19/2007
O "Se" De papel
Em algum momento de nossas vida já paramos para pensar, "se o mundo fosse assim" ou "se aquilo fosse dessa maneira", "se acontecesse isso".
O fator "se". Algo fantasioso, imaginativo. Quem nunca viajou nos universos paralelos do "se"?
Nem sempre o "se" é usado como fantasia, está presente em tudo ao nosso redor. Há até profissão! Claro, não é o "Seísta" ou o "Técnico em se". O Detetive! Este não vive fazendo deduções? "E se o assassino tivesse feito isso em vez daquilo?", ele sempre usa o "se".
Se tudo que escrevi até aqui é verdade, indaguei-me: Se o mundo fosse de papel?
Se o mundo fosse de papel a vida poderia ser escrita a lápis. Se a vida fosse escrita a lápis poderíamos apagar dores e tristezas com borracha.
Se pudéssemos apagar as fases ruins da vida com borracha não teria graça, não viveríamos o necessário. Claro! A dor também é necessária. Mas... Já que não há graça em não termos fases ruins, e se a vida fosse escrita a caneta?
Se a vida fosse escrita a caneta seria mais difícil apagara as dores. O quê?! O corretivo? Talvez. Mas se usarmos deste não apagaremos nada. Será como varrer um cômodo e jogar a poeira debaixo do tapete.
Talvez o mundo seja melhor não sendo de papel. Se assim fosse poderíamos amassá-lo, rasgá-lo e até queimá-lo com mais facilidade do que temos hoje.
Já quase destruímos o mundo e nossas vidas. Imaginem se fosse de papel... Melhor que fiquemos com o "se" apenas em nossa imaginação. Que o mundo não seja de papel!
L.p.coutinho
O fator "se". Algo fantasioso, imaginativo. Quem nunca viajou nos universos paralelos do "se"?
Nem sempre o "se" é usado como fantasia, está presente em tudo ao nosso redor. Há até profissão! Claro, não é o "Seísta" ou o "Técnico em se". O Detetive! Este não vive fazendo deduções? "E se o assassino tivesse feito isso em vez daquilo?", ele sempre usa o "se".
Se tudo que escrevi até aqui é verdade, indaguei-me: Se o mundo fosse de papel?
Se o mundo fosse de papel a vida poderia ser escrita a lápis. Se a vida fosse escrita a lápis poderíamos apagar dores e tristezas com borracha.
Se pudéssemos apagar as fases ruins da vida com borracha não teria graça, não viveríamos o necessário. Claro! A dor também é necessária. Mas... Já que não há graça em não termos fases ruins, e se a vida fosse escrita a caneta?
Se a vida fosse escrita a caneta seria mais difícil apagara as dores. O quê?! O corretivo? Talvez. Mas se usarmos deste não apagaremos nada. Será como varrer um cômodo e jogar a poeira debaixo do tapete.
Talvez o mundo seja melhor não sendo de papel. Se assim fosse poderíamos amassá-lo, rasgá-lo e até queimá-lo com mais facilidade do que temos hoje.
Já quase destruímos o mundo e nossas vidas. Imaginem se fosse de papel... Melhor que fiquemos com o "se" apenas em nossa imaginação. Que o mundo não seja de papel!
L.p.coutinho
9/29/2007
Quem és tu?
Em meus pensamentos a vagar e pisotear, Quem és tu?
Quando chegou, será que chegou, ou já estava aqui?
Por que fazes isso?
Vem, some e vem novamente...
És sadista, ou apenas gosta de sacudir minha mente?
Estranho... contigo estou contente.
Por que não decides?
Me tome para si ou largue de mão.
Imploro-te,
Confunda-me!
Quem és tu?
L.p.coutinho
Em meus pensamentos a vagar e pisotear, Quem és tu?
Quando chegou, será que chegou, ou já estava aqui?
Por que fazes isso?
Vem, some e vem novamente...
És sadista, ou apenas gosta de sacudir minha mente?
Estranho... contigo estou contente.
Por que não decides?
Me tome para si ou largue de mão.
Imploro-te,
Confunda-me!
Quem és tu?
L.p.coutinho
9/25/2007
A vida ideal!
Seria ao seu lado, ou a qualquer lado.
Deve-se ter alguém ao lado.
Melhor seria se estivesse ao meu lado.
Você do seu lado junto a mim do meu lado.
A vida ideal!
Num lugar tranqüilo, bem longe daqui.
Um lugar onde agente possa coexistir.
Existir num lugar de modo diferente.
Lugar longe dessa infame gente.
A vida ideal!
Ter um ideal!
Meu sonho real!
Da vida ideal!
L.p.coutinho
Seria ao seu lado, ou a qualquer lado.
Deve-se ter alguém ao lado.
Melhor seria se estivesse ao meu lado.
Você do seu lado junto a mim do meu lado.
A vida ideal!
Num lugar tranqüilo, bem longe daqui.
Um lugar onde agente possa coexistir.
Existir num lugar de modo diferente.
Lugar longe dessa infame gente.
A vida ideal!
Ter um ideal!
Meu sonho real!
Da vida ideal!
L.p.coutinho
9/13/2007
Caos Urbano
Carros, ônibus, prédios, asfalto
O caos!
Gente apressada... Onde vão?
Loucura!
Cadê as árvores, as plantas, os rios, os bichos?
Lembro-me de minha infância
Em que passava férias no sítio da avó
Ah! como era bom!
Acordar de manhã com o cheiro do orvalho,
Mistura de grama e flores úmidas
Leite recém tirado da vaca
Ovos recém postos
E ar puro...
Mas aqui, oh!
Deve haver algo daquilo.
Talvez à direita?
Não.
À esquerda?
Não.
Abaixo?
Loucura! O chão é negro!
Acima?
Não. Não pode ser verdade...
Onde está o céu?
Vejo uma massa cinza apenas...
L.p.coutinho
O caos!
Gente apressada... Onde vão?
Loucura!
Cadê as árvores, as plantas, os rios, os bichos?
Lembro-me de minha infância
Em que passava férias no sítio da avó
Ah! como era bom!
Acordar de manhã com o cheiro do orvalho,
Mistura de grama e flores úmidas
Leite recém tirado da vaca
Ovos recém postos
E ar puro...
Mas aqui, oh!
Deve haver algo daquilo.
Talvez à direita?
Não.
À esquerda?
Não.
Abaixo?
Loucura! O chão é negro!
Acima?
Não. Não pode ser verdade...
Onde está o céu?
Vejo uma massa cinza apenas...
L.p.coutinho
9/12/2007
Atemporal
Neste eterno pisca-pisca
E neste grande gira-mundo
Para que olhar prá trás
Com rancor e pesar?
Quem me dera pudesse olhar só para frente
Ver longe... além de meu tempo
Viver, por um minuto apenas, o delírio dos loucos
Para estes, sim!, não importa o passado
Talvez nem o futuro
Há quem diga que para eles não existe Tempo...
L.p.coutinho
E neste grande gira-mundo
Para que olhar prá trás
Com rancor e pesar?
Quem me dera pudesse olhar só para frente
Ver longe... além de meu tempo
Viver, por um minuto apenas, o delírio dos loucos
Para estes, sim!, não importa o passado
Talvez nem o futuro
Há quem diga que para eles não existe Tempo...
L.p.coutinho
9/11/2007
Inaugural
Quando decidi criar este blog pensei em um texto inaugural. Sobre o que escrever? Depois de muito pensar resolvi contar a história de como decidi montá-lo.
Faz algum tempo, dois amigos e eu conversávamos sobres textos e poesias pessoais. Um destes confessou possuir um blog onde postava seus escritos( o link vai abaixo ). Empolgado decidi criar o meu!
Com alguns textos prontos e idéias em mente só faltava o nome. Qual seria? Uma luta começou... Após uma série de nomes, uma conversa sobre terra e plantas, debates, o nome estava escolhido. Húmus! Húmus, terra fértil, boa para o cultivo...
Passa o tempo... 4 meses e o blog não fora criado. Já havia esquecido essa idéia. Muita coisa aconteceu neste período, diversas transformações em minha vida, coisas inácreditáveis. E... Hoje, não sei porque, acordei com vontade súbita de tomar um porre, parar de beber e montar um blog!
Pronto! Idéias, textos, nome e vontade. Tudo reunido. O blog sai do papel, com uma pequena mudança no nome já que o nome inicial havia sido escolhido por outra pessoa( o pior é que o blog com o nome não é usado ), mas e o texto inaugural? Não sei sobre o que escrever. Quero apenas, então, agradecer aqueles, mesmo os que não saibam, que me incentivaram a finalmente montar me blog e exteriorizar meus escritos.
Agradeço especialmente aos amigos José Vitor e Gabriel Pereira. Vocês são os principais motivadores.
Muito Obrigado!
Blog do Gabirel:
http://mimabstrato.blogspot.com/
Faz algum tempo, dois amigos e eu conversávamos sobres textos e poesias pessoais. Um destes confessou possuir um blog onde postava seus escritos( o link vai abaixo ). Empolgado decidi criar o meu!
Com alguns textos prontos e idéias em mente só faltava o nome. Qual seria? Uma luta começou... Após uma série de nomes, uma conversa sobre terra e plantas, debates, o nome estava escolhido. Húmus! Húmus, terra fértil, boa para o cultivo...
Passa o tempo... 4 meses e o blog não fora criado. Já havia esquecido essa idéia. Muita coisa aconteceu neste período, diversas transformações em minha vida, coisas inácreditáveis. E... Hoje, não sei porque, acordei com vontade súbita de tomar um porre, parar de beber e montar um blog!
Pronto! Idéias, textos, nome e vontade. Tudo reunido. O blog sai do papel, com uma pequena mudança no nome já que o nome inicial havia sido escolhido por outra pessoa( o pior é que o blog com o nome não é usado ), mas e o texto inaugural? Não sei sobre o que escrever. Quero apenas, então, agradecer aqueles, mesmo os que não saibam, que me incentivaram a finalmente montar me blog e exteriorizar meus escritos.
Agradeço especialmente aos amigos José Vitor e Gabriel Pereira. Vocês são os principais motivadores.
Muito Obrigado!
Blog do Gabirel:
http://mimabstrato.blogspot.com/
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